De novas esperanças se fazem os tempos
Que vivemos sem respirar, amorfos e embrutecidos
Por caixinhas mágicas e tapetes voadores...
Esperanças renovadas por raios esclarecidos
Que nos iluminam os sonhos por breves momentos.
Os véus que nos cegam perduram,
Subtis, como soporíferos visuais...
Mas mais do que nunca reconhecemos
-no ritmo lento dos que só agora acordam-
Quem nos cega e não quer ver.
Vamo-nos lentamente levantando,
Despertados pelas vozes dos inconformados,
Que nos incitam a ver através da névoa
Que repelimos, gritando exaltados
"Como nos puderam mentir tanto?"
João Annes,11/07/2005
A minha janela para a nossa sociedade,a minha fotografia da realidade em que vivemos, a minha lupa para o caos organizado da mente humana...
segunda-feira, julho 11, 2005
quarta-feira, julho 06, 2005
Homenagem a um patriota inconformado
Como não sei se tenho autorização para reproduzir um poema de alguém cujo patriotismo inconformado me merece uma homenagem, remeto-vos para o seguinte endereço:
http://tempoquepassa.blogspot.com
O post é de 4/7/2005 e dá pelo nome de "É preciso Portugal"
http://tempoquepassa.blogspot.com
O post é de 4/7/2005 e dá pelo nome de "É preciso Portugal"
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